"O Senhor é meu pastor e nada me faltará." (Salmos 23.1)

VOCÊ CONHECE O SENHOR DESTE SALMO?

quarta-feira, 29 de junho de 2011

OOPS! Mudei de endereço!

É isso aí, pessoal! A partir de agora meus textos serão publicados no www.massacrente.com.br.
Aproveite e ouça também o nosso podcast onde eu participo das gravações.
Clique na imagem abaixo 
para acessar nossa página e seja bem vindo a essa massa pensante!

Um abraço e nos vemos lá!

terça-feira, 12 de abril de 2011

SOBRE O SILÊNCIO



Olá, queridos leitores!

Estamos de volta com mais uma postagem.  Sei que estou devendo o post do mês passado, e confesso que não tenho justificativa plausível para o atraso. Em seguida estarei trabalhando já para o próximo texto, que se o Senhor permitir, publicarei na próxima semana. Sem mais delongas, vamos ao que interessa. Em meios a estes percalços do cotidiano que afligem qualquer mortal, seja ele o crê ou não, e nisto vejo que o Senhor também mostra ser justo e sábio, e creio que se assim não fosse Ele criaria um bando de filhos mimados, resolvi escrever sobre o silêncio. Paradoxalmente, o que me levou a escrever sobre o assunto foi o excesso de barulho. Antes de prosseguir com estas linhas, cheias de verbos, substantivos, adjetivos, preposições e tudo mais que a boa e velha gramática nos ensina, chamo a atenção do querido leitor a outra tão extraordinária faculdade quanto esta de concatenar articuladamente e sintaticamente os vocábulos de nossa língua pátria, a faculdade de perceber o Senhor querendo dizer algo também nos momentos onde teríamos pouco a agradecer. Com a intenção de apenas ajudar e direcionar a reflexão, e para não desviar-nos do foco, deixo para aprofundar sobre esta percepção, quem sabe, em outro texto. Sobre os percalços, os quais mencionei há poucas linhas acima, me refiro a uns certos vizinhos meus, uns daqueles poucos familiarizados com bom senso e discrição, com quem sou obrigado a dividir tetos e paredes. Quem aqui já não teve a desventura de conhecer um desses tipos que gostam de escutar música em alto e bom som, se bem que nem tão bom assim, como se todos seus circunscritantes tivessem o mesmo gosto musical e que, naquele exato momento, estivéssemos todos com uma indubitável vontade de ouvir a mesma música. Não chegasse a desnecessidade de mostrar a potência do aparelho sonoro, e não pensem que estou a inventar, há aqueles que não se contentam e fazem acompanhamento com entonações esganiçadas, tal qual um galo desafinado no seu ofício de anunciar o esplendor de um novo dia. Mas nem só de dias esplendorosos viveremos nessa terra, já advertiu Jesus, No mundo passareis por aflições. Sei bem como é, se bem que das aflições desse mundo, não julgo essa ser das piores. Sinto neste momento que com o discorrer das palavras, dá a vista que estou mais a escrever um conto do que outra coisa. Longe de ser esta a minha intenção, visto que não tenho tal talento e, além disso, o tempo não nos dá folga, louvado seja Deus, que nos permite situações como esta que narro, as quais nos fazem lembrar de que a estes, dos vizinhos ruidosos falo, também devemos amar. Penoso é o trabalho, que não me interpretem mal a expressão, penoso é o trabalho do cristão, que tem o mandamento de amar como lei. Falo por mim, que nenhuma vontade tenho de fazer o bem a esse tipo de gente, nem ao menos de juntar as mãos e fazer uma oração, nem que seja para pedir que desça fogo e juízo dos céus. Mas por ímpeto do Espirito Santo, e só por obra dele, junto as mãos, com pouca resignação, confesso, e peço ao meu Deus, ao qual sirvo e tenho prazer de honrar, que use da mesma bondade e misericórdia que me dispensou, quando eu era  sem entendimento. E o silêncio, Bem, aprendi a valorizar cada minuto de silêncio que tenho, e com mais frequência me ponho a meditar nesse amor pelo qual sou salvo, um amor que excede todo entendimento. Que a paz de Cristo acompanhe a cada um de vocês.

PS: o que vem por aí?!
 Sobre palavrões


terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

SOBRE HOMENS E MULHERES


Olá!
 
É, queridos leitores...foi-se a época em que pega-pega era só uma brincadeira dos meus tempos de piá. Tempos em que eu, de perninha fina, corpinho magricelo, calças curtas e pezinhos descalços corria alegre e serelepe pelos campos da fazenda onde morava no interior do Paraná. Despreocupado da vida, não raras vezes pisava nas obras que as vaquinhas deixavam pelo caminho. hahah. Mas isso não vem ao caso. Vamos ao tema. O que tem a ver o “pega-pega” com o assunto que vou tratar hoje?

Numa sociedade cheia de zumbis onde praticamente tudo é “coisificado”, ou seja, as coisas são amadas e as pessoas são usadas, com os relacionamentos não é diferente. Falo dos relacionamentos entre homens e mulheres, mais precisamente. Mulheres não são vistas como um ser que precisa ser amado e cuidado, mas como um pedaço de carne a ser devorado. Os homens na verdade não são homens, são meninos covardes que não querem assumir compromissos e responsabilidades. O ficar, a “pegação”, o prazer é o que há!

Antes que alguém diga que este é um discurso de crente moralista que aponta o dedo e diz “vão todos queimar no mármore do inferno”, tomo a liberdade de parafrasear um fragmento de texto que li um dia desses o qual dizia que falar sobre dignidade e decência não é ser moralista, é ter bom senso.

O comportamento sobre o qual eu estava falando é fruto de uma geração corrompida, de pais negligentes, que não sabe discernir entre a mão direita e a esquerda, cujos valores e referenciais são as novelas e os Big (vocês sabem o que) da vida. Isso sem falar nos seriados, nas músicas, nos filmes; e por que não falar dos livros também? Eu não vou falar muito da mídia, porque é assunto batido, surrado. Sabemos perfeitamente que todo tipo de mídia produz muita inutilidade, e se produz é porque vende, e se vende é porque alguém consome, e se alguém consome é porque precisa satisfazer alguma necessidade, necessidade essa que a própria mídia cria, e se mídia é capaz de criar uma necessidade é porque há um vazio a ser preenchido, e enquanto houver um vazio a ser preenchido a mídia continuará produzindo inutilidades. Brilhante conclusão!

O assunto é vasto e não quero me alongar demais. A quem interessar possa, deixo meu recado de forma objetiva:

HOMENS – sejamos mais homens. Ser homem não significa ser o “pegador”. Precisamos cuidar mais das nossas mulheres, elas não são mero objeto de prazer. Temos que aprender a valorizá-las e respeitá-las, ainda que algumas delas, lamentavelmente, não se valorizem ou não se deem ao respeito. Essa é a atitude de um verdadeiro homem.
MULHERES – não usem seus corpos para chamar a atenção, usem a inteligência. Valorize-se e respeite-se, seu corpo é uma das maiores preciosidades que você tem e, portanto, não deixem os homens fazerem o que bem entendem com ele.

Para terminar, lembro que lá no comecinho da Bíblia há um ensinamento muito simples na passagem onde fala sobre a criação do homem e da mulher. Todos conhecem a história: que a Eva foi formada a partir de uma costela de Adão. Está implícito nessa passagem que Eva (que representa a mulher), ao ser formada a partir de uma costela de Adão (que representa o homem), não foi feita para estar atrás, nem acima, nem abaixo e nem à frente do homem, mas ao lado dele, para completar a parte que lhe foi tirada. O relacionamento do homem com a mulher visto sob a ótica da Palavra de Deus é algo muito belo, mas que infelizmente tem sido banalizado. Precisamos lembrar e ensinar que os princípios de relacionamento que Deus deixou em sua Palavra – princípios estes que não podem e não devem ser confundidos com moralismo puritano – são para nos proteger da escravidão dos relacionamentos descartáveis.

Um grande abraço, e fiquem todos na Paz de Cristo.

PS: o que vem por aí?!
 Não sei, não. hehe